21/06/1958 - IMBITUBA É EMANCIPADA DEFINITIVAMENTE
pela Lei Estadual nº 348/58, ocorreu a segunda emancipação de Imbituba, então denominada "Distrito de Henrique Lage". O novo Município ficou denominado "Município de Henrique Lage".
13/12/1957 - CRIADA A AGÊNCIA DA CAPITANIA DOS PORTOS
criada a Agência da Capitania dos Portos de Imbituba, pelo Decreto n° 42.805, assinado pelo Presidente Juscelino Kubistschek.
01/10/1957 - ENTRA NO AR A RÁDIO DIFUSORA DE IMBITUBA
entra no ar a Rádio Difusora de Imbituba, primeiro e único veículo de comunicação falada de Imbituba, operando em ondas médias (197 metros), na freqüência de 1.520 KHZ, com o prefixo ZYJ-758, utilizando transmissor Philips de 250 watts e antena com 75 metros de altura.
1957 - FUNDADO O PRIMEIRO GRUPO ESCOTEIRO
fundação do primeiro Grupo Escoteiro de Imbituba, pelo Padre Dr. Itamar Luiz da Costa.
15/11/1956 - CRIAÇÃO DA PARÓQUIA DE IMBITUBA
criação da Paróquia de Imbituba, tendo como primeiro vigário o Padre Dr. Itamar Luiz da Costa.
21/09/1956 - INICIA O MOVIMENTO PELA EMANCIPAÇÃO DE IMBITUBA
deflagrado o movimento pela emancipação de Imbituba.
09/09/1956 - LANÇADA A PEDRA ANGULAR DO HOSPITAL
lançada a pedra angular para a construção do Hospital de Caridade e Maternidade São Camilo.
26/01/1956 - INAUGURADO PRÉDIO DA ESCOLA BÁSICA HENRIQUE LAGE
inauguração do prédio hoje ocupado pela Escola Básica Henrique Lage, tendo como Diretora a Profª Eliza Costa. Segundo o Folclorista Almir Martins, a obra da Escola foi orientada por projeto de Oscar Niemayer, utilizando a mesma linha arquitetônica dos prédios da Capital Federal, Brasília.
1956 - CELEBRADO PRIMEIRO CASAMENTO NA IGREJA MATRIZ
é celebrado o primeiro casamento na Igreja Matriz de Imbituba, sendo nubentes Manoel Carvalho Antunes e Jucy Espezim Antunes.
1954 - INAUGURADA A IGREJA MATRIZ DE IMBITUBA
1954 - inauguração da Igreja Matriz de Imbituba, cujo projeto original foi do Técnico Mauro Vieira, tendo o Eng° Octávio Ribeiro de Castro como Responsável Técnico e o Padre Paulo Hoboldt como Coordenador. Em novembro de 2001 a Igreja passou pela primeira grande reforma geral, sob a orientação do então Vigário, Padre Rogério Ramos. a reforma consistiu na aplicação de novo reboco e na pintura interna e externa.
27/02/1953 - FUNDAÇÃO DA RÁDIO DIFUSORA DE IMBITUBA
fundação da Rádio Difusora de Imbituba que entraria no ar 4 (quatro) anos depois.
18/04/1952 - FUNDADA A ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DO ESTIVADORES
fundação da Associação Profissional dos Estivadores do Porto de Imbituba, reconhecida como Sindicato em 15/07/1952, conforme processo n° 146.192/52, publicado no DOU de 15/07/1952.
09/08/1951 - NASCE ANTÔNIO "LICO" NUNES
nasce Antônio Nunes, o "Lico", melhor e mais famoso jogador de futebol Imbitubense, conhecido como o "mestre-sala" do futebol catarinense numa época de supercraques.
12/2001 - BOLETIM OFICIAL Nº 01 DA ESCOLINHA DE FUTEBOL DO VNAC
lançado o Boletim Oficial nº 01, Ano 01, da Escolinha de Futebol do Vila Nova Atlético Clube: Clique aqui!
09/11/1949 - IMBITUBA PASSA A SE CHAMAR HENRIQUE LAGE
através da Lei nº 328, a Assembléia Legislativa do Estado muda o nome do então Distrito de "Imbituba" para "Henrique Lage", em homenagem pelos relevantes trabalhos desenvolvidos pelo homenageado na exploração do carvão, no sul de Santa Catarina.
27/09/1947 - IMBITUBA RECEBE CONTIGENTE DO EXÉRCITO
chega a Imbituba um contingente do Exército Brasileiro, formado por soldados do 3° Grupo do Primeiro Regimento de Artilharia Mista (Curitiba) e do 12° Grupo de Artilharia Motorizada. A guarnição ficou instalada nos armazéns do Porto de Imbituba.
14/03/1942 - LANÇADA PEDRA FUNDAMENTAL DA IGREJA MATRIZ
lançamento da pedra fundamental da Igreja Matriz de Imbituba, sendo celebrante o Padre Paulo Hoboldt.
06/11/1942 - ASSINADO CONTRATO DE APARELHAMENTO DO PORTO
assinado o "Termo de Contrato concedendo permissão à Companhia Docas de Imbituba para realizar as obras, o aparelhamento e a exploração de Tráfego do Porto de Imbituba".
13/09/1941 - ORDENADO REGISTRO DA CONCESSÃO DO PORTO À CDI
pelo Decreto nº 7.842, foi feita a ordenação do registro de concessão à Companhia Docas de Imbituba para exploração comercial do Porto, tendo término previsto para o ano de 2012.
02/07/1941 - FALECE HENRIQUE LAGE
falecimento de Henrique Lage, no Rio de Janeiro. Companhia Docas de Imbituba passa a ser dirigida por Francisco João Bocaiúva Catão.
13/06/1941 - ENTREGUE AO GOVERNO FEDERAL MUNUTA DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO PORTO
pelo Ofício 2.269, do Departamento de Porto e Navegação, foi submetida à apreciação do Governo Federal a minuta do contrato de concessão do Porto de Imbituba.
03/04/1940 - DETERMINADO O APARELHAMENTO DO PORTO
baixado o Decreto-Lei n° 2.667, determinando o aparelhamento do Porto de Imbituba, mediante concessão, para sua construção e exploração.
01/12/1938 - DEFINIDOS LIMITES GEOGRÁFICOS ENTRE IMBITUBA E LAGUNA
pelo Decreto n° 238/38, ficou definido o limite geográfico entre Imbituba e Laguna, com linha seca que partia do sul da Ponta Rasa, em Roça Grande, até o sul da Ponta de Itapirubá (costão).
15/01/1936 - INICIADA CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO CAIXÃO DO PORTO.
iniciada a construção do primeiro caixão do cais do Porto de Imbituba.
1935 - PRIMEIRA VIAGEM DE ÔNIBUS
primeira viagem de ônibus realizada em Imbituba, tendo como destino a cidade de Laguna. A linha era operada pela Empresa Auto Viação Glória, de propriedade de Manoel Florentino Machado.
1935 - INAUGURA A SEGUNDA DAS TORRES GÊMEAS - PRÉDIO DA RÁDIO DIFUSORA
inauguração do prédio hoje ocupado pela Rádio Difusora, cuja construção foi iniciada em 1934 para sediar o Grupo Escolar Henrique Lage.
1931 - PRÍNCIPE PASSA TEMPORADA EM IMBITUBA
Príncipe de Orleans e Bragança passa temporada de verão em Imbituba.
06/10/1930 - IMBITUBA VOLTA A PERTENCER A LAGUNA
pelo Decreto n° 1, do Governador Provisório do Sul do Estado, Cel. Fontoura Borges do Amaral, Imbituba deixa de ser Município, voltando a pertencer ao Município de Laguna.
23/01/1928 - NETA DE ANITA GARIBALDI VISITA IMBITUBA
neta de Annita Garibaldi ao Sul do Estado. A historia não é, ás vezes, como a contam os historiadores. As controversias surgem, sempre, não para empanar o brilho dos factos descriptos, mas, para mudar e adulterar os pormenores dos acontecimentos.
Um facto, uma particularidade qualquer, por mínima que seja, constitue fonte de duvidas para as gerações posteras e muitas minucias que deviam influir no julgamento do futuro, não são divulgadas, não se sabe se por ignorancia dos que se encarregam dessas investigações ou por um despreso ás cousas minimas que se relacionam com a vida historica.
Quanto mais a civilização avançar, tanto mais irão desapparecendo os vestigios da historia dos nossos antepassados, cheia de attractivos, de lances heroicos, de virtudes inexcediveis e, ao mesmo tempo, impregnada de mysterios e de vacillações.
A historia de Anna de Jesús Ribeiro,a heroica Annita Garibaldi como nós a conhecemos e a desse destemido condottiere que em vida se chamou Giuseppe Garibaldi, têm, para nós brasileiros, principalmente os catharinenses,aspectos tão magnificos, tão fascinadores, que rever os gloriosos triumphos dessas duas vidas arrebatadas á immortalidade, é elevar a grandesa actual do Brasil, a sua inegualavel liberdade, os primores de suas maravilhas inexhauriveis.
Foi co o intuito de colher amplas informações sobre a vida agitada de Garibaldi e de Anna de Jesús Ribeiro, que Annita Italia Garibaldi se transportou ao Brasil.
A illustre filha de Ricciotti Garibaldi,apezar de conhecer através dos livros historicos, as façanhas destemidas de seus bravos ascendentes,veiu ao nosso paiz afim de constatar de visu os lugares que serviram de theatro á bravura de seus avós.
Palmilhando as terras generosas por cuja liberdade Giuseppe e Annita tanto combate-ram com destemor incansavel a neta desses dois cultores do civismo pretende escrever um livro, divulgando pormenores que estavam até agora envolvidos em densa penumbra e que virão enaltecer, ainda mais, o heroismo magnifico que consagrou a bravura daquellas duas almas.
Imbituba teve parte saliente nas façanhas heroicas de Garibaldi e Annita.
Foi no mar que banha estas terras que se feriu em 1839 um dos combates da esquadra de Garibaldi com as forças imperialistas, cobate esse de que resultou forçar Garibaldi a ir costeando o mar até attingir a barra da Laguna, conseguindo ali entrar e refugiar-se das forças que o perseguiam.
Foi com o intuito de colher melhores informações,que pelo paquete <>, chegou a esta villa, a 23 do corrente,a senhorita Annita Italia Garibaldi.
A neta da heroina dos dois mundos foi recebida neste porto pelos srs. Manoel Florentino Machado, sub-Prefeito Municipal, Uggero Pittigliani, presidente do Conselho, Olmiro Faraco, Collector Estadual, dr. Pietro Favalli, gerente da fabrica Ceramica, Darcy Linhares, encarregado da estação telegraphica e Antonio Orige, pela redacção deste semanario.
Dirigiu-se a senhoria Annita para o Imbituba-Hotel, onde o sr. Sub-Prefeito lhe fizera reservar aposentos.
Manifestando a neta de Annita Garibaldi desejo de visitar o districto de Mirim, onde passou algum tempo a sua heroica avó, foi organisada uma commissão para acompanhar a nossa ilustre hospede até ali.
As 7,30 da mamhã partiram desta villa dois automoveis conduzindo a senhorita Annita Italia Garibaldi e a commissão composta dos cavalheiros Manoel Florentino Machado, sub-Prefeito, Uggero Pittigliani, presidente do Conselho, padre dr. Cesar Rossi, Olmiro Faraco, Collector Estadoal, Luiz Dutra, 1º machinista do paquete <>, Lourenço Pittigliani e Antonio Orige, nosso companheiro de redacção.
Depois de uma ligeira refeição na residencia do ver. padre dr. Cesar Rossi, a senhorita deu um rapido passeio pela povoação de Mirim, batendo algumas chapas photographicas.
Momentos após, novamente na residencia do padre dr. Cesar Rossi foram inqueridos alguns remanescentes de antigos tempos,ali residentes, como os srs. Alvaro Hilarião Pacehco, Manoel Custodio e a velhinha d. Anna Machado,a respeito de factos que se relaccionam com a vida de Annita e Giuseppe Garibaldi,de que as referidas pessoas tinham conhecimento.
As 11 horas da manhã regressou a commissão a esta villa com a senhorita Annita Italia Garibaldi,que ficou agradavelmente impressionada com a excursão.
- O sr. Hercilio Menezes, aqui residente offereceu á senhorita Annita uma bala que servira num dos canhões da esquadra de Garibaldi.
- A neta de Annita Garibaldi seguiu para a cidade de Laguna, pelo trem de ante-hontem, tendo concorrido bota-fóra.
A’ senhorita Annita Italia Garibaldi almejamos muitas felicidades na nobre missão que a trouxe ao Estado de Santa Catharina.” (Fonte: Jornal Imbituba, Anno V, nº 239, de 26 de janeiro de 1929, 1ª página).
Um facto, uma particularidade qualquer, por mínima que seja, constitue fonte de duvidas para as gerações posteras e muitas minucias que deviam influir no julgamento do futuro, não são divulgadas, não se sabe se por ignorancia dos que se encarregam dessas investigações ou por um despreso ás cousas minimas que se relacionam com a vida historica.
Quanto mais a civilização avançar, tanto mais irão desapparecendo os vestigios da historia dos nossos antepassados, cheia de attractivos, de lances heroicos, de virtudes inexcediveis e, ao mesmo tempo, impregnada de mysterios e de vacillações.
A historia de Anna de Jesús Ribeiro,a heroica Annita Garibaldi como nós a conhecemos e a desse destemido condottiere que em vida se chamou Giuseppe Garibaldi, têm, para nós brasileiros, principalmente os catharinenses,aspectos tão magnificos, tão fascinadores, que rever os gloriosos triumphos dessas duas vidas arrebatadas á immortalidade, é elevar a grandesa actual do Brasil, a sua inegualavel liberdade, os primores de suas maravilhas inexhauriveis.
Foi co o intuito de colher amplas informações sobre a vida agitada de Garibaldi e de Anna de Jesús Ribeiro, que Annita Italia Garibaldi se transportou ao Brasil.
A illustre filha de Ricciotti Garibaldi,apezar de conhecer através dos livros historicos, as façanhas destemidas de seus bravos ascendentes,veiu ao nosso paiz afim de constatar de visu os lugares que serviram de theatro á bravura de seus avós.
Palmilhando as terras generosas por cuja liberdade Giuseppe e Annita tanto combate-ram com destemor incansavel a neta desses dois cultores do civismo pretende escrever um livro, divulgando pormenores que estavam até agora envolvidos em densa penumbra e que virão enaltecer, ainda mais, o heroismo magnifico que consagrou a bravura daquellas duas almas.
Imbituba teve parte saliente nas façanhas heroicas de Garibaldi e Annita.
Foi no mar que banha estas terras que se feriu em 1839 um dos combates da esquadra de Garibaldi com as forças imperialistas, cobate esse de que resultou forçar Garibaldi a ir costeando o mar até attingir a barra da Laguna, conseguindo ali entrar e refugiar-se das forças que o perseguiam.
Foi com o intuito de colher melhores informações,que pelo paquete <
A neta da heroina dos dois mundos foi recebida neste porto pelos srs. Manoel Florentino Machado, sub-Prefeito Municipal, Uggero Pittigliani, presidente do Conselho, Olmiro Faraco, Collector Estadual, dr. Pietro Favalli, gerente da fabrica Ceramica, Darcy Linhares, encarregado da estação telegraphica e Antonio Orige, pela redacção deste semanario.
Dirigiu-se a senhoria Annita para o Imbituba-Hotel, onde o sr. Sub-Prefeito lhe fizera reservar aposentos.
Manifestando a neta de Annita Garibaldi desejo de visitar o districto de Mirim, onde passou algum tempo a sua heroica avó, foi organisada uma commissão para acompanhar a nossa ilustre hospede até ali.
As 7,30 da mamhã partiram desta villa dois automoveis conduzindo a senhorita Annita Italia Garibaldi e a commissão composta dos cavalheiros Manoel Florentino Machado, sub-Prefeito, Uggero Pittigliani, presidente do Conselho, padre dr. Cesar Rossi, Olmiro Faraco, Collector Estadoal, Luiz Dutra, 1º machinista do paquete <
Depois de uma ligeira refeição na residencia do ver. padre dr. Cesar Rossi, a senhorita deu um rapido passeio pela povoação de Mirim, batendo algumas chapas photographicas.
Momentos após, novamente na residencia do padre dr. Cesar Rossi foram inqueridos alguns remanescentes de antigos tempos,ali residentes, como os srs. Alvaro Hilarião Pacehco, Manoel Custodio e a velhinha d. Anna Machado,a respeito de factos que se relaccionam com a vida de Annita e Giuseppe Garibaldi,de que as referidas pessoas tinham conhecimento.
As 11 horas da manhã regressou a commissão a esta villa com a senhorita Annita Italia Garibaldi,que ficou agradavelmente impressionada com a excursão.
- O sr. Hercilio Menezes, aqui residente offereceu á senhorita Annita uma bala que servira num dos canhões da esquadra de Garibaldi.
- A neta de Annita Garibaldi seguiu para a cidade de Laguna, pelo trem de ante-hontem, tendo concorrido bota-fóra.
A’ senhorita Annita Italia Garibaldi almejamos muitas felicidades na nobre missão que a trouxe ao Estado de Santa Catharina.” (Fonte: Jornal Imbituba, Anno V, nº 239, de 26 de janeiro de 1929, 1ª página).
1927 - FUNDADA A BANDA MUSICAL OPERÁRIA
fundada a "Banda Musical Operária" que tinha como maestro o músico imbitubense "Ti Chica".
10/09/1924 - FUNDAÇÃO DO IMBITUBA ATLÉTICO CLUBE
fundação do Imbituba Atlético Clube, que teve a primeira Diretoria assim formada: Patrono Único: Henrique Lage; Presidente: Otacílio Bocaíuva de Carvalho; Diretores: Manoel Florentino Machado, João Schimidt Ribeiro, Dario Cabral da Silva, Hipólito Eudócio Rodrigues, Ugero Pitigliani, Jovino Soares Martins, Evaristo Lima, Jorge Yersing Lage (sobrinho de Henrique Lage), José Pereira de Souza, Luiz Fernando da Cruz Secco, Gilberto Brandão Soledade, Walter Amadey Silva, Francisco Bocaiuva Catão, Anfilóquio Silva, José Soares Belo e Adelfo Pamato.
13/04/1924 - COMEÇA A CIRCULAR O JORNAL "IMBITUBA"
começa a circular o jornal "Imbituba", tendo como Redator-Chefe o jornalista Tito Carvalho, mais tarde substituído por Sávio da Cruz Secco. A fundação do jornal e o seu primeiro aniversário foram noticiados pelo jornal "O Albor", de Laguna, que cita nossa cidade como "Villa de Imbituba", embora a mesma já fosse Município, com Prefeito eleito e empossado. Na edição nº 239, de 26/1/1929, referido jornal noticiou a visita da neta de Anita Garibaldi ao Sul de Santa Catarina
01/01/1924 - INSTALAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IMBITUBA
instalação do Município de Imbituba, tendo como Prefeito o Eng° Álvaro Monteiro de Barros Catão e como Vice-Prefeito Ugero Pitigliani.
30/08/1923 - CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IMBITUBA
criação do Município de Imbituba pela Lei Estadual n° 1451, assinada pelo Gov. Hercílio Pedro da Luz. Imbituba passa a ser Município, deixando de pertencer ao Município de Laguna. Em 1930, atropelada pela Revolução Getulista, Imbituba deixou de ser Município, voltando a pertencer ao Município de Laguna.
29/08/1923 - FUNDADA A PRIMEIRA ESCOLA EM ROÇA GRANDE
fundada a primeira escola em Roça Grande, junto à Estação da Estrada de Ferro, tendo como professora Enedida R. Alano.
1923 - FUNDAÇÃO DO PRIMEIRO SINDICATO DE IMBITUBA
fundação da primeira entidade de classe, "Sindicato dos Trabalhadores em Armazéns e Trapiches ", operando nos serviços de carga e descarga do Porto de Imbituba.
02/01/1923 - INÍCIO DAS ATIVIDADES DA CDI E INAUGURAÇÃO DA USINA
início das atividades da Companhia Docas de Imbituba e inauguração da Usina Termelétrica do Porto de Imbituba.
03/11/1922 - CRIADA A COMPANHIA DOCAS DE IMBITUBA
criada a CDI – Companhia Docas de Imbituba, resultado da transformação da Organização Henrique Lage, tendo Álvaro Catão como diretor. Todos os navios de carga ou passageiros da Companhia Nacional de Navegação Costeira passaram a fazer escala no Porto de Imbituba. Pelo Decreto nº 7.842 de 13/09/1941 foi feita a ordenação do registro de concessão à Companhia Docas de Imbituba para exploração comercial do Porto, tendo término previsto para o ano de 2012. Em 1942, foi concedida a permissão para realizar obras de aparelhamento e exploração de tráfego do Porto de Imbituba. Em 1981, Foi construída uma rampa para navios Ro-Ro, com 24 m de comprimento. Durante décadas o Porto de Imbituba esteve vinculado a mineração do carvão, chegando a movimentar na década de 80, cerca de 4 milhões de toneladas anuais daquele produto. A redução das alíquotas de importação e a retirada do subsídio do carvão, em 1990, acarretou o colapso da indústria do carvão catarinense. Nesta nova conjuntura, o Porto de Imbituba se viu obrigado a se transformar de mero terminal exportador de carvão para um porto polivalente (fonte: http://www.scribd.com/doc/26360129/CIA-Docas-de-Imbituba-Cnpj-84-208-123-0001-02-Dri, acessada em 2/4/2010).
1920 - INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA
iniciada a construção da Usina Termelétrica do Porto de Imbituba.
1920 - INAUGURADO O IMBITUBA HOTEL
inauguração do Imbituba Hotel, com grande festa. Seu primeiro gerente foi o sr. Manoel da Costa Moure, que veio do Rio de Janeiro trabalhar com Henrique Lage.
1919 - COMEÇA A FUNCIONAR A PRIMEIRA ESCOLA PRIMÁRIA NO CENTRO DE IMBITUBA
início de funcionamento da primeira Escola primária no centro de Imbituba, junto ao escritório da Estrada de Ferro.
1919 - INICIADA A CONSTRUÇÃO DA CERÂMICA HENRIQUE LAGE
iniciada a construção da Cerâmica Henrique Lage (atual Indústria Cerâmica Imbi-tuba), pertencente à Organização "Lage & Irmãos", com a finalidade de fabricar louças e sanitários para abastecer os navios de passageiros da Companhia de Navegação Costeira, propriedade da Organização "Lage & Irmãos".
1919 - INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DO IMBITUBA HOTEL
início da construção do Imbituba Hotel, dos chalés, da caixa d'agua e prédios residenciais.
1919 - INÍCIO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DO PORTO DE IMBITUBA
início das obras de construção do Porto de Imbituba por Henrique Lage. A obra foi iniciada com a construção do molhe de proteção, dos escritórios e dos armazéns.
02/11/1912 - CHEGADA DE HENRIQUE LAGE A IMBITUBA
chegada de Henrique Lage a Imbituba, desembarcando do navio Itaqui.
25/02/1911 - INAUGURADO O FAROLETE DA ILHA DAS ARARAS
inaugurado o farolete da Ilha das Araras, quando foi extinto o do Morro de Imbituba. Constava de uma coluna de ferro fundido e de um aparelho de luz de 6ª or-dem, exibindo luz branca fixa, elevado 50 metros acima da preamar e a 5,6 metros do solo, sendo visível a 15'.
Além do farolete, foram construídas cinco casas para os remadores e duas para os faroleiros.
Em 1939 foi referido farolete reconstruído pela Diretoria de Navegação da Marinha do Brasil, passando a ter uma coluna de cimento armado, cilíndrica, de 11 metros de altura, pintada em faixas horizontais brancas e encarnadas, sobre a qual está colocado o aparelho de luz, com a altitude focal de 54 metros e alcance de 11 milhas.
Em 29/01/1969 foi terminado o azulejamento do farol e em 10/04/1984 foi instalado painel solar de 1 A/H, o qual transforma a energia solar em elétrica, carregando durante o dia as baterias que à noite mantém o farol aceso.
Além do farolete, foram construídas cinco casas para os remadores e duas para os faroleiros.
Em 1939 foi referido farolete reconstruído pela Diretoria de Navegação da Marinha do Brasil, passando a ter uma coluna de cimento armado, cilíndrica, de 11 metros de altura, pintada em faixas horizontais brancas e encarnadas, sobre a qual está colocado o aparelho de luz, com a altitude focal de 54 metros e alcance de 11 milhas.
Em 29/01/1969 foi terminado o azulejamento do farol e em 10/04/1984 foi instalado painel solar de 1 A/H, o qual transforma a energia solar em elétrica, carregando durante o dia as baterias que à noite mantém o farol aceso.
13/12/1898 - CONCEDIDA PROVISÃO DE MISSA CANTADA
concedida provisão de missa cantada na Capelinha de Nossa Senhora da Conceição, na área portuária.
26/06/1898 - BENÇÃO DA PEDRA FUNDAMENTAL DA CAPELINHA DO PORTO
benção da pedra fundamental da Capelinha de Nossa Senhora da Conceição, na área portuária, autorizada pelo Bispo da Diocese de Curitiba, por provisão de 14/05/1898.
1886 - CONSTRUÍDA CAPELINHA DA PRAIA
construída Capelinha da Praia, em homenagem a São Pedro, próximo ao Porto de Imbituba.
09/08/1882 - INAUGURADO O FAROLETE NA EXTREMIDADE DO MORRO DE IMBITUBA
inaugurado o farolete na extremidade do Morro de Imbituba (Ponta de Imbituba), com aparelho de luz lenticular de 6ª ordem, içado num candelabro de ferro, com 6,5 metros de altura, produzindo luz branca fixa, em terreno de propriedade particular, na lat. 28º 14' 06" S e long. 48º 38' 45" OG.
O foco iluminativo estava elevado 21 m acima da preamar e era visível a 10 milhas (1.852m X 10) em tempo claro.
Referido farolete foi extinto em 25/02/1911 por ter sido inaugurado nesse dia o novo farolete da Ilha das Araras.
Em 1918 foi inaugurado novos farol, automático, com coluna de alvenaria troncônica quadrangular, de 7 metros de altura, pintada de branco, sobre a qual foi colocado o aparelho de luz, automático, com lanterna tipo AGA de gás acetileno e válvula solar, com altitude focal de 69 metros e alcance de 14 milhas. Foi construído às expensas de Lage Irmãos, juntamente com uma casa de pedra e cal para residência de faroleiros, que não mais existe.
Referido farol foi reformado em 1937, sendo que em 04/12/1968 foi terminado o azulejamento da torre do farol e em 20/06/1986 foram instalados dois painéis solares, furtados em 1989.
O foco iluminativo estava elevado 21 m acima da preamar e era visível a 10 milhas (1.852m X 10) em tempo claro.
Referido farolete foi extinto em 25/02/1911 por ter sido inaugurado nesse dia o novo farolete da Ilha das Araras.
Em 1918 foi inaugurado novos farol, automático, com coluna de alvenaria troncônica quadrangular, de 7 metros de altura, pintada de branco, sobre a qual foi colocado o aparelho de luz, automático, com lanterna tipo AGA de gás acetileno e válvula solar, com altitude focal de 69 metros e alcance de 14 milhas. Foi construído às expensas de Lage Irmãos, juntamente com uma casa de pedra e cal para residência de faroleiros, que não mais existe.
Referido farol foi reformado em 1937, sendo que em 04/12/1968 foi terminado o azulejamento da torre do farol e em 20/06/1986 foram instalados dois painéis solares, furtados em 1989.
1871 - CONSTRUÇÃO DO PRIMEIRO TRAPICHE DO PORTO
construção do primeiro trapiche do Porto de Imbituba, com extensão de 70 metros. A obra realizada por engenheiros ingleses, em ferro e madeira.
28/04/1856 - CRIAÇÃO DA FREGUESIA DE MIRIM
criação da Freguesia de Mirim, pela Resolução n° 413, do Presidente da Província de Santa Catarina, João José Coutinho. O terreno onde se localiza a Igreja Santa Ana, de Mirim, foi doado por João Homem da Costa, tendo sido demarcado por determinação da Câmara de Vereadores de Laguna em 13/6/1852 (fonte: Manoel de Oliveira Martins, coluna Imbituba em destaque, jornal O Popular de 6-12/9/2003).
04/11/1839 - BATISMO DE FOGO DE ANITA GARIBALDI
ao anoitecer de 20 de outubro de 1839, o "Rio Pardo", com Anita já a bordo, levantou âncora do surgidouro da Laguna, comboiado pelo "Seival" e a "Caçapava" , depois de ter Garibaldi iludido a vigilância de um patacho de guerra imperial que bloqueava as proximidades da barra.
Mas, no dia 28 de outubro, avistado por um brigue imperial, sob o comando do capitão de fragata Leal Ferreira, dentro em breve Garibaldi foi posto à caça pelos barcos de guerra governamentais.
De escaramuça em escaramuça e afrontando um temporal em que se extraviou a "Caçapava", logrou retornar à costa de Santa Catarina, onde se abrigou na enseada de Imbituba, com o casco do "Rio Pardo" avariado e com o rodízio do "Seival" inteiramente desmontado, pela artilharia inimiga.
Ali preparou a resistência levantando em terra trincheira com um canhão do "Seival" e apresentando o "Rio Pardo" para combate.
Na manhã de 4 de novembro, dois brigues-escunas e um patacho imperiais surgiram em frente à enseada de Imbituba e em bordadas sucessivas atacaram o "Rio Pardo" e a bateria de terra, que responderam vigorosamente ao fogo recebido.
Dentro de algumas horas, porém, o "Rio Pardo" tinha a tolda cheia de cadáveres, de mutilados e de feridos; o costado crivado de rombos, o aparelho cortado pela metralha.
Dentre os combatentes estava Anita, que antes se recusara a ir para terra e, naquele instante ajudando a escovar as peças de artilharia e de carabina em punho se batia avermelhada pelo sangue com que suas vestes se embeberam no socorro aos feridos.
Anita, no combate de Imbituba, se transfigurara aos olhos do homem que a possuíra e, daí em diante, como se pode ler, alias, nas próprias Memórias de Garibaldi, já não era apenas para ele a carne da sua carne, mas o espírito do seu espírito, e nunca mais rom-periam essa intimidade até a morte de Anita.
O combate de Imbituba se prolongou até à noite, quando a esquadra legal se afastou para o largo, cautelosa do N. E. que passou a soprar rijamente e ameaçava empurrá-la sobre os baixios da costa.
De noite, manda Garibaldi enterrar os mortos, enviar por terra os feridos para Laguna e deitar fogo às presas que havia descarregado.
Iludidos com as fogueiras e pensando que Garibaldi incendiara os seus navios, por ver-se perdido, retiram-se os barcos imperiais. E, assim, alta madrugada, o "Rio Pardo" e o "Seival" escapam para Laguna, onde, formados com a "Caçapava", a "Itapirica", o "Lagunense" e a "Santana", preparam a resistência às forças legais, depois de artilhada a entrada da barra.
Mas, no dia 28 de outubro, avistado por um brigue imperial, sob o comando do capitão de fragata Leal Ferreira, dentro em breve Garibaldi foi posto à caça pelos barcos de guerra governamentais.
De escaramuça em escaramuça e afrontando um temporal em que se extraviou a "Caçapava", logrou retornar à costa de Santa Catarina, onde se abrigou na enseada de Imbituba, com o casco do "Rio Pardo" avariado e com o rodízio do "Seival" inteiramente desmontado, pela artilharia inimiga.
Ali preparou a resistência levantando em terra trincheira com um canhão do "Seival" e apresentando o "Rio Pardo" para combate.
Na manhã de 4 de novembro, dois brigues-escunas e um patacho imperiais surgiram em frente à enseada de Imbituba e em bordadas sucessivas atacaram o "Rio Pardo" e a bateria de terra, que responderam vigorosamente ao fogo recebido.
Dentro de algumas horas, porém, o "Rio Pardo" tinha a tolda cheia de cadáveres, de mutilados e de feridos; o costado crivado de rombos, o aparelho cortado pela metralha.
Dentre os combatentes estava Anita, que antes se recusara a ir para terra e, naquele instante ajudando a escovar as peças de artilharia e de carabina em punho se batia avermelhada pelo sangue com que suas vestes se embeberam no socorro aos feridos.
Anita, no combate de Imbituba, se transfigurara aos olhos do homem que a possuíra e, daí em diante, como se pode ler, alias, nas próprias Memórias de Garibaldi, já não era apenas para ele a carne da sua carne, mas o espírito do seu espírito, e nunca mais rom-periam essa intimidade até a morte de Anita.
O combate de Imbituba se prolongou até à noite, quando a esquadra legal se afastou para o largo, cautelosa do N. E. que passou a soprar rijamente e ameaçava empurrá-la sobre os baixios da costa.
De noite, manda Garibaldi enterrar os mortos, enviar por terra os feridos para Laguna e deitar fogo às presas que havia descarregado.
Iludidos com as fogueiras e pensando que Garibaldi incendiara os seus navios, por ver-se perdido, retiram-se os barcos imperiais. E, assim, alta madrugada, o "Rio Pardo" e o "Seival" escapam para Laguna, onde, formados com a "Caçapava", a "Itapirica", o "Lagunense" e a "Santana", preparam a resistência às forças legais, depois de artilhada a entrada da barra.
01-02/12/1826 - D. PEDRO I PASSA POR IMBITUBA
D. Pedro I, em viagem para a cidade de Rio Grande onde iria verificar as necessidades do Exército Brasileiro, desembarca em Garopaba da Frota Imperial que havia deixado o Rio de Janeiro em 24/11/1826 e segue à cavalo para a localidade de Araçatuba. De Araçatuba, D. Pedro I seguiu para Vila Nova onde às 16 horas do dia 2/12/1856 ele e sua comitiva param e fazem uma ligeira refeição, saindo em seguida, ainda a cavalo, pelas praias, passando por Itapirubá, Praia do Gi até chegar em Laguna, onde pernoitou.
30/08/1821 - ANITA GARIBALDI NASCE EM IMBITUBA
nasce em Morrinhos, Freguesia de Santana de Mirim, Laguna (hoje Imbituba) Ana Maria de Jesus Ribeiro, mais conhecida como Anita Garibaldi, filha legítima de Bento Ribeiro da Silva e de Maria Antonia de Jesus Antunes, sendo avós paternos Manoel Colaço e Angela Maria da Silva, e avós maternos Salvador Antunes e Quitéria Maria de Souza . Anita Garibaldi faleceu na Itália em 4/8/1849.
1796 - FUNDAÇÃO DA ARMAÇÃO PARA A PESCA DA BALEIA
fundação da Armação para a pesca da baleia, dedicada à Sant'Anna, que foi extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba".
Saiba mais: http://www.baleiafranca.org.br/abaleia/abaleia_amatanca.htm
Saiba mais: http://www.baleiafranca.org.br/abaleia/abaleia_amatanca.htm
1796 - CONSTRUÍDA CAPELA DE N. S. IMACULADA DA CONCEIÇÃO
construída a primeira capela de Nossa Senhora Imaculada Conceição.
01/03/1753 - CRIADA A FREGUESIA DE VILA NOVA
criada a Freguesia de Vila Nova. Favorecendo aos núcleos da recente imigração açoriana, o Governo construiu a igreja matriz, relativamente grande. Em 1842 se abatia quase totalmente, sendo depois restaurada. o prrimeiro Vigário foi o Padre João de Borba Fagundes. Por muito tempo a Freguesia de Vila Nova ficou anexa à paróquias vizinhas, geralmente à de Mirim. Criada em 29/01/1956 a Paróquia do centro urbano de Imbituba, foi também anexa à mesma.
09/08/1747 - CONSTRUÇÃO DE CAPELA EM VILA NOVA
os lusitanos açorianos erigiram uma capela em Vila Nova, feita de pau-a-pique e coberta de palhas, sendo colocada em seu altar principal a imagem de Santa Ana, que haviam trazido na expedição.
1720 - CHEGADA DOS COLONIZADORES
chegada à Vila Nova de colonizadores oriundos da Ilha dos Açores e da Ilha da Madeira.
1715 - INÍCIO DO POVOAMENTO DE IMBITUBA
Início do povoamento de Imbituba, com a chegada do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar que, por determinação do Governador do Rio de Janeiro, realizava viagem de inspeção às colonizações do Sul do Brasil. Assim, pode-se afirmar, com convicção, que a fundação de Imbituba ocorreu no ano de 1715.
1622 - DESCOBERTA DAS TERRAS DE IMBITUBA
Descoberta das terras de Imbituba, quando aqui chegaram os missionários pertencentes ao Colégio do Rio de Janeiro, Padres Antônio Araújo e Pedro da Mota. Sua missão era catequizar os índios Carijós que habitavam o litoral catarinense. Esses padres permaneceram no hoje Bairro de Vila Nova até 1624, quando seguiram para a região de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, por ordem de seus superiores.
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